Nova descoberta sobre o desaparecimento de menino no Paraná vem à tona e caso pode ganhar reviravolta

As autoridades continuam as buscas na tentativa de encontra o pequeno Arthur, de apenas dois anos de idade.

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Novas informações sobre o desaparecimento do menino Arthur da Rosa Carneiro, de apenas dois anos, estão chamando a atenção e levantando novas hipóteses sobre o caso. O pequeno está sumido há cinco dias, desde a manhã de quinta-feira (09/10).

Tudo aconteceu quando ele sumiu da casa onde vivia com a família em uma área rural de Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. As buscas seguem intensas e contam com o trabalho de equipes do Corpo de Bombeiros, drones, cães farejadores, mergulhadores e sonares que varrem o rio Tibagi e as áreas de mata próximas à residência.

Descoberta da linha do tempo levanta novas suspeitas

Apesar do grande esforço, até o momento nenhum novo vestígio da criança foi encontrado. Inicialmente, acreditava-se que Arthur pudesse ter se perdido na mata ou caído no rio. No entanto, uma nova linha do tempo e depoimentos de testemunhas fizeram com que a hipótese de sequestro ganhasse força nas investigações.

Segundo informações da família e de vizinhos, o menino foi visto pela última vez entre 9h30 e 9h50 da manhã, brincando do outro lado da rua. A mãe, uma adolescente de 15 anos, relatou que dormia quando o filho desapareceu e começou a procurá-lo por volta das 10h.

A curta janela de tempo entre o momento em que Arthur foi visto pela última vez e o início das buscas — cerca de 10 minutos — levanta dúvidas sobre a possibilidade de ele ter chegado sozinho até o rio, localizado a aproximadamente 500 metros da casa e acessível apenas por um terreno difícil, com lama e cascalho.

Item de Arthur foi encontrado pelas autoridades

Outro ponto que intriga os investigadores é a descoberta de uma mamadeira nas margens do rio logo no primeiro dia das buscas. Familiares afirmaram que o menino nunca saía de casa carregando a mamadeira, o que torna improvável que o objeto tenha sido deixado por ele próprio no local. Essa incongruência alimenta a suspeita de que o item possa ter sido colocado ali por outra pessoa.