A Polícia Civil do Paraná (PCPR) segue investigando o desaparecimento do menino Arthur da Rosa Carneiro, de 2 anos, que sumiu de dentro de casa na última quinta-feira (09/10), em Tibagi, nos Campos Gerais do estado. De acordo com a corporação, todas as hipóteses continuam sendo consideradas.
Entre as investigações, estão inclusas a possibilidade de crime, afogamento ou até mesmo fuga acidental do garoto. O delegado responsável pelo caso se manifestou e falou sobre o trabalho que vem sendo realizado até o momento.
Sobre as buscas do menino Arthur, desaparecido no Paraná
Arthur desapareceu durante a manhã e, algumas horas depois, sua mamadeira foi encontrada nas margens do Rio Tibagi, a cerca de 500 metros da residência da família, em uma área cercada por vegetação densa. As buscas, que chegaram ao quinto dia nesta segunda-feira (13), seguem sendo realizadas tanto em terra quanto na água.
O trabalho incansável está recebendo o apoio de equipes do Corpo de Bombeiros, cães farejadores e mergulhadores. Em nota oficial, o delegado Guilherme Barbosa de Lima, responsável pela investigação, informou que familiares, vizinhos e outras testemunhas já foram ouvidos.
Delegado emite nota oficial sobre o desaparecimento de Arthur
O delegado confirmou também que vestígios biológicos foram recolhidos durante as buscas e encaminhados para análise da Polícia Científica, a fim de determinar se pertencem ao menino. Além das oitivas, os investigadores estão analisando imagens de câmeras de segurança instaladas na região para tentar identificar movimentações suspeitas ou pistas que ajudem a esclarecer o caso.
“Até o momento, nenhuma hipótese foi descartada, e a Polícia Civil segue trabalhando intensamente em campo, bem como na análise de imagens e outros dados relevantes, com o objetivo de obter novas informações”, destacou o agente Guilherme por meio de um comunicado oficial.
