Internautas suspeitam que Japinha do CV não morreu após imagens rodarem a web: ‘Tá claro que ela tá viva’

Boatos começaram a circular na internet afirmando que a jovem conhecida como Japinha do CV não teria morrido em operação do Rio.

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A traficante Penélope, conhecida como Japinha do CV e apelidada nas redes sociais de “musa do crime”, foi morta durante a megaoperação policial realizada na última terça-feira (28/10) nos Complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

A ação, considerada uma das mais letais da história do estado, teve como alvo os principais líderes do Comando Vermelho (CV) e resultou em dezenas de mortos. Penélope ganhou notoriedade nas redes sociais por publicar fotos portando armas de grosso calibre, usando roupas camufladas e fazendo poses provocantes.

Publicação e imagens causam especulações entre os internautas

Dois dias após a operação, entretanto, rumores começaram a circular nas redes sociais de que a Japinha do CV estaria viva. No X (antigo Twitter), internautas compartilharam supostas imagens de Penélope e até prints de uma conta no Instagram atribuída a ela, na qual aparecia a mensagem: “Tô bem, mana. Jogaram foto fake dizendo que eu morri”.

A postagem rapidamente viralizou na internet, mas o perfil que publicou o recado seria falso. Apesar disso, o boato alimentou teorias e discussões online, com alguns usuários alegando inconsistências nas fotos do corpo divulgadas pela polícia.

Internautas especulam que Japinha do CV ainda estaria viva

Um internauta escreveu: “Tá claro que ela tá viva. No vídeo é definitivamente um homem desvivido, com o pé enorme e tatuagem no pulso”, disse um usuário, afirmando que a Japinha do CV não teria a tatuagem no pulso. “As unhas dela também são grandes e os dedos finos. No vídeo/foto o cara tinha mão de pedreiro”, afirmou outra pessoa.

Vale frisar que a Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou que Penélope foi morta durante o confronto. Segundo o relatório da corporação, ela seria uma pessoa de confiança dos chefes do Comando Vermelho, atuando na proteção de rotas de fuga, pontos de venda de drogas e logística de armamentos. Durante a ação, ela teria resistido à prisão, disparando contra a equipe antes de ser atingida fatalmente no rosto.