Nova versão sobre Japinha do CV expõe mistério sobre pedido da família da musa do crime

Irmã da jovem chegou a fazer pedido na web, mas revelação traz situação controversa.

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Japinha do CV foi um dos assuntos mais comentados na repercussão da megaoperação realizada pelas forças de segurança do Rio de Janeiro. Vista como musa do crime, a jovem foi apontada como morta, mas agora tem paradeiro incerto, haja vista que foi revelado pelo portal Metrópoles, que a foto de um corpo com a cabeça esfacelada após tiro de fuzil, não é da jovem, e sim de um homem. 

O colunista Carlos Carone conseguiu apurar áudios de policiais que atuaram na operação, em que estes classificam que o corpo localizado em um dos acessos da comunidade da Penha, não é de Japinha do CV, também conhecida como Penélope. Até o momento, dos 115 mortos confirmados no confronto, não consta nenhuma mulher. Ela ainda não teve o verdadeiro nome revelado, e tem paradeiro incerto. 

Pedido da família gera controvérsia 

Quando as supostas fotos do corpo atribuído à Japinha do CV passaram a viralizar nas redes sociais, a irmã dela chegou a fazer um pedido na web, para que deixassem de compartilhar os registros, em respeito aos familiares. Não se sabe se ela não tinha ideia do paradeiro de Japinha, ou se tudo não tratou de uma estratégia nos bastidores, para ocultar o paradeiro da jovem, e forjar uma morte. 

“Pessoal aqui é a irmã da Penélope, entrei no Instagram dela pra postar essa mensagem para pedir, por favor, parem de postar as fotos dela morta. Eu e minha família estamos sofrendo muito, esse Instagram dela vai ser usado pra postar as fotos dela sorrindo e feliz”, disse a irmã da jovem na publicação. 

Horas depois da megaoperação, também viralizou uma foto, se tratando supostamente de Japinha do CV, fortemente armada e trajando roupa camuflada e colete tático. A jovem já atuou na linha de frente em outros confrontos contra a polícia. 

Japinha já fingiu estar morta

Vista como braço direito do principal líder do Comando Vermelho, Doca, Japinha já fingiu estar morta em operação anterior das forças de segurança no Rio de Janeiro. Em áudio revelado pelo Metrópoles, a jovem aparece conversando com um amigo, que afirmou estar convicto do óbito dela no confronto contra a polícia. Ela, no entanto, rechaçou, e pediu para que ele não divulgasse a informação nos grupos de WhatsApp e redes sociais, para que seu paradeiro não fosse revelado.