Michelle pede oração após Bolsonaro ser levado à mesa de cirurgia: ‘por ele e por toda a…’

Ex-primeira-dama se manifestou publicamente por meio de publicação nas redes sociais.

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Momentos após Jair Bolsonaro ser levado à mesa de cirurgia, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou as redes sociais para pedir orações. Sem mencionar diretamente a carta divulgada pelo marido, ela solicitou apoio espiritual ao ex-presidente e à equipe médica responsável pelo procedimento.

A cirurgia teve início por volta das 9h30, no hospital DF Star, em Brasília, e foi realizada para tratar uma hérnia inguinal bilateral. A necessidade do procedimento já havia sido confirmada anteriormente, inclusive por perícia médica da Polícia Federal.

A publicação de Michelle nas redes sociais

Jair Bolsonaro está internado no hospital DF Star desde a última quarta-feira (24), sob restrições determinadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, como a proibição do uso de celulares. Nas redes sociais, Michelle se manifestou sobre o marido. “Peço que se unam a nós em oração por ele e por toda a equipe médica”, escreveu a ex-primeira-dama, mobilizando apoiadores logo nas primeiras horas do dia.

Enquanto o ex-presidente se preparava para a cirurgia, o senador Flávio Bolsonaro leu publicamente uma carta atribuída ao pai. Segundo ele, o texto foi escrito no dia 23, quando Bolsonaro estava na Superintendência da Polícia Federal. Na mensagem, o ex-presidente afirma ter tomado uma decisão consciente ao indicar Flávio como pré-candidato à Presidência em 2026, alegando agir em nome da preservação do legado político que diz representar.

Mais sobre a carta escrita por Bolsonaro

Na carta, Bolsonaro relatou enfrentar duras batalhas e afirmou estar pagando preço alto com saúde e família, sem fazer referência direta ao procedimento cirúrgico. Carlos Bolsonaro acompanhou o irmão no momento da divulgação e reiterou apoio às decisões políticas tomadas por Flávio. A carta marcou a primeira comunicação pública de Jair Bolsonaro desde a prisão e gerou ampla repercussão, enquanto aliados e apoiadores acompanhavam o desdobramento do estado de saúde do ex-presidente.