Estudo explica os efeitos chocantes que um simples chiclete é capaz de produzir no organismo humano

A pesquisa avaliou os efeitos positivos e negativos da mastigação de um chiclete para o organismo humano.

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Na Grécia antiga, quando o ser humano nem sonhava em fazer bolas de chiclete com a boca, as pessoas mascavam resina de árvore para realizar a higiene bucal. Posteriormente, após testar as mais diversas substâncias, Thomas Adams teve a brilhante ideia de mastigar borracha. Nasceu aí o primeiro chiclete da história da humanidade.

Com os mais variados sabores, tamanhos e formas, os chicletes são muito apreciados não apenas pelas crianças, mas também por jovens e adultos, que buscam na guloseima uma alternativa para experimentar um doce em meio a correria do dia a dia.

Além de extremamente saborosos, os chicletes podem ser encontrados praticamente em qualquer ponto comercial por preços muito acessíveis. Mas com tanta aceitação assim, será que o chiclete tem algo de bom, além do sabor, a oferecer a quem o consome?

Foi pensando em responder esta pergunta que uma universidade da Inglaterra realizou uma pesquisa a fim de conhecer um pouco mais a cerca do que acontece no corpo quando mastigamos a guloseima.

Contando com o apoio de voluntários, os pesquisadores concluíram que a mastigação repetitiva provocada pelo consumo do chiclete ativa mecanismos do cérebro responsáveis pela memorização, o que oferece uma base científica para aquela velha história de que mastigar um chiclete enquanto estuda ajuda a assimilar melhor o assunto.

Além disso, os estudiosos concluíram também que a mastigação provoca um aumento da frequência cardíaca, o que pode representar uma melhora nas funções cerebrais por conta do aumento do fluxo de sangue e de oxigênio no órgão.

Todavia, vale ressaltar que os resultados também trouxeram um alerta para os amantes da guloseima: a mastigação de um chiclete não deve, em hipótese alguma, ser feita antes da primeira refeição do dia, tendo em vista que a produção de suco gástrico sem que haja alimentos no estômago pode levar a gastrites e úlceras estomacais.