Padrasto é investigado por envenenar jovem com bolinho de mandioca; suspeita envolve ciúmes e abuso
Investigação aponta contradições no depoimento do padrasto e possíveis abusos anteriores contra a vítima.
Investigação aponta contradições no depoimento do padrasto e possíveis abusos anteriores contra a vítima.
Investigação aponta um possível envenenamento após ingestão de chocolate pela mãe e seus 2 filhos.
Deise dos Anjos foi presa em janeiro e encontrada sem vida na cela onde estava há alguns dias.
Depoimentos e exames reforçam a apuração sobre as três mortes relacionadas ao incidente em Torres.
Após a investigação apontar que Deise dos Anjos cometeu assassinatos em série, a polícia acredita que ela possa ter envenenado outros familiares.
Deise dos Anjos está presa acusada de homicídios em série; seu marido, Diego Silva dos Anjos, prestará segundo depoimento à polícia.
Deize dos Anjos, suspeita de envenenar família, deixou um bilhete escrito para uma pessoa próxima e fez um pedido antes de ser presa por assassinatos.
O suspeito de ter cometido o crime brutal fazia parte da família dos falecidos; ele foi preso e interrogado pela polícia.
Francisco de Assis foi preso pela polícia, suspeito de matar enteados envenenados; ele confessou ter relação conturbada com a enteada.
Deise Moura dos Anjos, nora da mulher que preparou o bolo, e que também foi envenenada, foi presa preventivamente.
O sogro de Deise, que teria envenenado a farinha usada para o bolo com arsênio, faleceu em setembro do ano passado.
Depois de oito dias internado, Benjamim Rodrigues Ribeiro, de sete anos de idade, teve o óbito cerebral constatado pelos médicos.